O meu mourão é voltado,
O meu martelo agalopado.
E você não se engane, vai!
Mas vê lá como é que se sai.
O meu mourão é da vibe viva
É também a coceira da urtiga
É litoral, agreste, é meu sertão;
Tudo num mesmo paradigma.
Tudo de nada é nada. Noves fora,
Zero. Não é em uma nota que te quero.
Pinta o quarto de verde e amarelo
com uma bola
vermelha.
Não esquece de vasculhar suas telhas.
As goteiras aparecem quando menos se
espera.
Não adianta colocar o balde para
resolver a água.
O problema não está no que cai, mas na
goteira
Por onde entra a água que tanto nos incomoda...
(Cristiano Jerônimo - 26.07.2017)
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