Seria tolo,
Se não fosse ridículo.
Seria bobo,
Se não presumível.
Que o problema
antigo
Te afeta no novo...
Que não podemos
Fazer tudo novamente.
Que não pode ser
pior
Que paranoia de
maior
Como criança no
berço.
Tudo o que é
oferecido,
Ou “tá” pobre ou ardido
Não se sinta
ofendido.
Não acredite em
inocentes
Seu egoísmo é mais
fodido
O seu paraíso é
perdido
Seus atos são negligentes...
Mas é ela quem detém
O cajado da razão
e do bem
Só que ninguém me
está além.
Bailam flores no
vento alado;
Mas que depende da
mamãe
Mesmo que ela não
esteja aqui.
Vai com um homem
fortaleza
Que nunca te
esqueça feliz
Como eu, seu último
poema.
(Cristiano
Jerônimo – 07.03.2024)