Ela desfila
Com sua perna mecânica
E com a destreza de um salto alto,
Quando anda só e corre no atletismo.
E sonha com uma prótese super pró,
Somente sua. E uma prancha
Para surfar na vida e não perder nada.
E ver, lá no fim da estrada,
Que a vida é tudo
E, ao mesmo tempo, nada!
(Cristiano Jerônimo – Sábado – 10.03.2018)
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