Às vezes,
Andamos
fugindo
De nós
mesmos
Engolindo
segredos
Estalando
os dedos
Pensando
no que vem.
Noutras,
Queremos
fugir
De um
padrão de coisas
Funestas
escolhidas
Para
educar outros prismas.
Fascismo
vive de sofismas
O
trabalhador do salário
Inconteste
humildade vã
Humilhando
uma mente sã.
De cá,
deito no divã, e penso:
Quantas
pessoas vão caber
no amanhã?
(Cristiano
Jerônimo)
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