Detalha
este enredo
Em
púlpitos corações
Fruto de
puras ilusões;
Onde nasce
a covardia.
Do
egoísmo,
não
reclame!
Nem
solidão
Aquele
chiclete
Acabou o
doce.
Virou
borracha
Só vai com
outro
para
voltar a adoçar...
E o doce
não existe mais;
Numa luta
de ódio e amor
Desestabilidade
e dor
De orgulho
e de máscaras
Vencemos
nossos fantasmas.
O teu
encanto cheira
Ao
disfarce, à loucura
Desespero...
Quem és tu?
Para mexer
comigo?
Quem és
tu? Pra me marcar?
Cristiano
Jerônimo
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