Amarga que só fel
É doce que
nem mel
Tem gosto
de rapadura
Pelo melão
do chão
A vida nem
é mole
Nem é dura
Miremos o
sol
No ciclo
natural
Da existência
inata
Não há
fração exata
Nem manual
De instruções
É só
seguirem
A voz dos
seus
Próprios corações
Dialogicamente
De forma
síncrona
Muitas
vezes
Estressante
Como é a
vida
De todo
mundo
Que não
falte
Coragem
Para melhorarmos
O nosso mundo
Que entregaremos
Para os
nossos filhos
Os
sujeitos que virão
É gratuito
o que é valor
Perpetuar
o respeito
Dar vida
longa à paz
Burlar o
que há por dentro
E viver a
rotina do cotidiano
Vendo ares
diferentes
As praias
verdes
Deste belo
litoral
Os jardins
mais belos
Escondidos
no alto
Derramam
champagne,
Costumes
de ser local
A brisa
nos coqueiros
Do litoral
lá de casa
É como
recebê-la
Em meus
braços
Pesados de
carinho
Com fardos
de amor
Para nunca
nos faltar.
(Cristiano
Jerônimo – 01122022 – Taubaté-SP)
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