Bolas de novelos de fios de lã
Cadeiras
de balanço ancestrais
Vendo
na estrada a paz que traz
Deitados,
sentados num divã...
Com
a tromba d’água chegando
A
água do seu tempo amando
Vivendo
o modo rudimentar
Estresse
feito só para relaxar
Controle
dos cavalos do peito
Perigosos
animais da mente
Sugadores
da nossa alma
Que
vão para o alto, desejo
Judas
sem a mácula do beijo
Terás
mais fé e muita calma
Campos
de algodão no monte
Branco
de ouro no horizonte
Riacho
corrente no espaço
Com a felicidade no laço
E a verdade na consciência.
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