As narrativas nos Anais
Os discursos do Sertão
O amor dos carnavais
O sangue do coração.
Retóricas nos portais
Caminho que se anda
O fundo lhe pede a paz
Dá as mãos na ciranda.
Vinte e 3 horas da noite
De volta à madrugada
Procurando um bacurau
Na véspera do Bacalhau.
Noites, dias, somas e
danos
Alto da glória e desenganos
Não existe um sem o outro
São dois polos com
eletrodos.
Quem já se enganou, não
viu
Que é tudo como flui e
segue
Como tudo que também para
A verdade está na nossa
cara.
(Cristiano Jerônimo – 04.07.2024)
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