Detalha este enredo
Em ilusórias emoções
Fruto de puras ilusões;
Donde nasce a covardia.
Do egoísmo,
Não reclame
A solidão.
Aquele chiclete
Acabou seu doce.
Virou borracha.
E o açúcar não havia mais;
Numa luta de ódio e amor
Desestabilidade e dor.
De orgulho e de máscaras.
A tua máscara cheira
Ao disfarce, à loucura,
Desespero. Quem és tu,
Para me apontar o dedo?
Julgar ficou para Deus!
Somente.
"E não julgueis
para que não sejais
duramente julgado".
Cristiano Jerônimo
(21.10.2016)
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