Quando sugam
São pessoas
Perdidas.
Nos bordéis
Modernos da vida
Brilham os
ternos.
O homem lá da
rua
Imagina ela
toda nua
Porque já
comeu.
O homem é um
mendigo
Na calçada
esmolando
Uma porta saída.
Tem gente
Que não cheira
O vento do mar
Não sabe ver a vida
Não sabe ver a vida
Tem gente
Que não cheira
O vento do mar
Não sabe ver a vida
Mas há que se consiga
Lhe agradar o
dinheiro
Quando o ralo
Se olha no espelho.
Ninguém olha
Em volta de
você,
Que vê com olhos
de peixe.
Mas que se tirasse
na loteria,
Todo mundo
vinha.
Todo mundo
vinha. Refrão
Cristiano Jerônimo
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