Eu sempre gostei de letras de música. Como
se eu não tivesse visto e ouvido besteiras. Eu sempre gostei da catalisação da
alma. Entendo que a música transporta e edifica o nosso estado de espírito, quando
a sua plenitude se infunde no fundo da alma. Não importa o ritmo nem os arranjos. “Tudo o que move é sagrado”. Eu era diferente e tinha uma inteligência muito
privilegiada, mas que me ajudou a mergulhar em ilusões de caminhos que foram
difíceis para me reencontrar. Eu devorava ocultismo em 1989. A tábua do
acelerador era o céu. Céu que cai. E você se levanta e vê o poder da ilusão. O
poder de você sobre você mesmo, como num duelo de duas partes. O monstro não
habita na distância, mas no interior da arrogância. Tudo egoísmo, raiz profunda
de todos os males. Oxalá, os corações serenos e mansos que estão com um pé no degrau
da vida. E eu gostaria muito de poder subir junto, vencendo o meu maior
inimigo: eu mesmo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Somnia indigebilia
É difícil imaginar qualquer coisa simples, pois se no mundo não existisse o casamento, imagina quanta gente se casaria... Por isso, os ser...
-
Movimento Udigrudi - 1971-1981 No meio do Sertão pernambucano, no Brejo da Madre de Deus, cidadezinha a 180 km do Recife, ergue-se ...
-
Autores Aline Ridolfi Ana Paula Canestrelli Tatiana K. de Mello Dias Divulgação Cristiano Jerônimo índice intr...
Nenhum comentário:
Postar um comentário