No cais do
caos
Uma mulher com
lenço
Abana para um
marinheiro
Que seu foi
tempos atrás.
Entre ruínas
remendadas
Cultura e
memória do cais
Do movimento
que gira
A roda fria da
fortuna.
Que é sempre
oportuna
Perigosa como
cascavel
Não se bota
nada no papel
Nem se deixa
registrar.
Metade da
floresta já é de pasto
Amazônia
brasileira é um desastre;
Querem vender,
matar e extinguir.
Não farei de
conta que eu não vi.
E, mesmo fazendo toda a sua parte,
O colibri não
vai apagar o incêndio.
A história é
muito "salutar" e "bonita"
Talvez por
isso que o povo não grita.
(Cristiano
Jerônimo – 01102018)
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