Nasce na manhã
Com aquele
sutiã
De babados
E rendas
pueris
Nestes teus
quadris;
De mulher
novilha
Estrela que brilha
Neste doce carnaval.
Sempre de
manhã,
Como uma
cortesã
Com seus
sapatos
Seguem os
passos
Que se apagam
Madrugada,
matinal
Neste louco maracatu
Que hipnotiza o
segredo.
À tarde e à
noite,
Finais de
semana,
Você desencanta.
E quando dorme,
Parece uma
criança.
Eu posso te
ninar;
Pegar no teu
bumbum
Para você
dormir, te balançar.
(Cristiano Jerônimo – 23.05.2017)
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