sábado, 15 de junho de 2024

Nó sem corda



Se a felicidade
mora dentro de nós,
por que insistir
em almejarmos
tudo lá fora?


“Conheces a ti mesmo”


Se o equilíbrio
está dentro de nós,
usemos a balança
desatemos esse nó
sem cordas

nem amarras

sem ser tudo

que há lá fora.

 

“Conheceis a verdade e ela vos libertará”.

 

É preciso

Uma pedra alta

Que também vai

outra que vem

tudo segue

muito mais

do que além.

 

“Não vemos as coisas como elas são. Vemos as coisas como somos”.

 

Sigam soltos

para aprender

a amar

amar por amar

mesmo...

sem ser o outro

ser sem querer

ser no outro

a verdade.

 

“”E nada era como eu imaginava.

Nem pessoas que eu tanto amava.

Mas, e daí? Se é mesmo assim...”

 

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Talvez não sirva para longos destinos e caminhos. Há bifurcações na língua da serpente preta. Armações repentinas e até bote trassoeiro.

Hoje, ninguém está tão lembrado.

As letras encerram e ficam eternas.


(Cristiano Jerônimo Valeriano – PE | 13.06.2024)


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