Se a felicidade
mora dentro de nós,
por que insistir
em almejarmos
tudo lá fora?
“Conheces a ti mesmo”
Se o equilíbrio
está dentro de nós,
usemos a balança
desatemos esse nó
sem cordas
nem amarras
sem ser tudo
que há lá fora.
“Conheceis a verdade e ela
vos libertará”.
É preciso
Uma pedra alta
Que também vai
outra que vem
tudo segue
muito mais
do que além.
“Não vemos as coisas como
elas são. Vemos as coisas como somos”.
Sigam soltos
para aprender
a amar
amar por amar
mesmo...
sem ser o outro
ser sem querer
ser no outro
a verdade.
“”E nada era como eu imaginava.
Nem pessoas que eu tanto
amava.
Mas, e daí? Se é mesmo
assim...”
Talvez não sirva para
longos destinos e caminhos. Há bifurcações na língua da serpente preta.
Armações repentinas e até bote trassoeiro.
Hoje, ninguém está tão lembrado.
As letras encerram e ficam eternas.
(Cristiano Jerônimo Valeriano – PE | 13.06.2024)
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