E se você não
é, seja.
Levante os
ombros
Pra que tudo
você veja
Deixe para
trás os escombros
Pois a verdade
sempre lateja.
Pense e crie.
Bole e faça
Gira tua roda pouco
voraz
Não fortuna no
céu, em verdade
Não essa que
acaba com o coração
De quem
não quer saber da situação.
A vereda que
tem luz
não tem
máculas
Há uma força que conduz
E os homens se
viciam
num fascínio por
máquinas
Desumanas e de
miséria
Tarja preta,
uísque e caixa 2
E isso eles
resolvem depois.
Cada vez terminando
mais só
Vire o
caminho, desate esse nó
Cuidado com quem tem avareza
sem partes doadas a muitas mesas
E as cidades brilhando sempre mais
Com mais luminosos e filmes em cartaz.
(Cristiano
Jerônimo – 25012019)
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