Maria’s dos Sertões,
Das flores de Alcânfora
Eu babo nos teus beijos
Teus olhares me encantam
Nado todo em fartas ancas.
Enquanto elas dançam
E me encantam, eu vou.
Como as crianças caem
Mas se levantam e vão,
Entrego logo o coração.
Na altitude dos brejos
Nos baixios e aquíferos
Que alimentam a alma
Do nosso ser e espírito
A energia, o sol quente
(do sertão...).
(do sertão...).
O mar gelado da cara da capital
Forno quente que pressente
Ávida hora exata de te assar
Momento exato de ressuscitar
Como se faz a cada dia, todos.
Nas horas que não tem nenhum
Movimento que nos faça + feliz
Um banho frio, uma reza, incenso
Uma reflexão, sal grosso, cristal...
E saber que a cada dia basta o mal.
Dos sertões! Maria, Maria...
Das lindas cores das orquídeas
Com as terras de brejos e de altitude
O que melhora nossa vida é atitude
Nós todos morremos aos beijos
Coloridos vestidos de chita azul
E a completude dos nossos desejos.
Coloridos olhos pensantes e fechados
Com a chave no bolso e os cadeados...
Uma cópia para cada, e o olho da rua
O fonema mais ouvido por estas bandas
Quando chega na beira do rio se encanta
A vida se ergue em cima de uma terra nua.
Coloridos olhos pensantes e fechados
Com a chave no bolso e os cadeados...
Uma cópia para cada, e o olho da rua
O fonema mais ouvido por estas bandas
Quando chega na beira do rio se encanta
A vida se ergue em cima de uma terra nua.
(Cristiano
Jerônimo – 21.01.2019)
AhAaaaaaaaaaaaaaaaaakkkkkkhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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