Afronta ao Príncipe
Pois eu digo a
Alceu Valença
Ele quer parar
o tempo
Mas o tempo
ele só para
Se parar o big
bang...
Tem que medir
o vento
E o tempo da
embolada
O tempo só tem
parada
Se eu ver você
parar...
Alceu quer
parar o tempo
Com o tempo da
embolada
Corre o sol
sua jornada
O relógio sem
parada
E um besouro
mangangá.
(Quem a terra
há de parar?)
Tempo de uma
ampulheta
Um relógio de
algibeira
Nunca vi tanta
doideira
Pra poder o
tempo travar...
Segura o cosmo
firmemente
Pega o sol e
dá uma parada
Só não mostro
como estagna
Porque, no mundo,
nada para.
(Cristiano Jerônimo)
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