Um ermitão
Chama atenção
E na sociedade
Nada, como rio.
Nos “sindicatos”
Nas marquises
Existe gente
Indigente
Morrendo de frio.
Nosso retrato
Pior a cada dia
Cria mais alegria
Sem rumo exato
Para maquiar o ar.
Nas coberturas
Dos empresariais
Deus também flutua
Alguns não veem.
A cidade morre mais
Um pouco, a nadar
Nada que possa dar
Nem trazer a tua paz.
Um famoso astro
Levou-a na turnê
Hoje mora com a mãe
E seu segundo bebê
Fazer o quê?
Ser feliz
Pode ser.
(Cristiano Jerônimo –
22042019)
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