Aqui, na
mata virgem, cobras voam
enquanto o
veio do vale ecoa água.
Sempre
estará bem mais moderno
o defender
da bolacha de cada dia
zarpar
para pescar de manhã cedo
cortar os
sete-mares sem medos.
do outro
lado, a sua companhia
Seu
coração bondoso só brilha
foi a água
do mar que limpou
que lavou
os pés da sua filha
e o meu
anel de atlante clareou
sua
silhueta há muito me é familiar
a união é
explicável pelo Divino
que uniu
duas estradas num destino
e, como
menino, procuro e te encontro.
Abri a
porta e ergui minha espada
não abro
da luta pelo bom senso
às vezes
não acredito em um fim
outras não
acredito em mais nada.
(Cristiano Jerônimo – 25032021 – Ubatuba – SP)
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