Nuvens negras carregadas
Já há muito anunciadas
Muitos entendendo nada
A humanidade revoltada.
Previsões sem confirmação
Misterioso risco só de viver
Um impulso para reimersão
Do Eu no Todo Absoluto ser.
Bendito seja o covarde invisível
a colheita é obrigatória no plantio
Uma hecatombe muito incrível
Pega-nos de surpresa, desvario.
Para consertar o ser humano
Precisa de dor para ser amor
Todos os que não seguirem
Ficarão sós para sentir ardor.
Tudo aquilo que amadurece
E a gente cresce, reaprende
Nesse coro tão descontente
A cada dia a gente cresce.
A cada instante chega luz
Sobre as trevas da terra
Tiranos à luzes apagadas
Fim de todas as guerras.
E assim o homem aprende
A salvar vidas
Dada a importância
E a constância
Da expansão
Do tempo
E da evolução
eterna.
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