Basta a si mesmo
Compromete
o som
Auditando o
tempo
...o que
já passou...
Nunca mais
Muito
menos
Ser capaz
De ser
pequeno
E também
grande
Na imensidão.
Conto com
a mão
E com o
coração
De quem ama
E não
aposta
Em outro
caminho
Que não a
realidade
O que é o amor
Sem fatalidade
No meio da
cidade
Nasce uma
flor...
É algo que
transcende
Aparece na
endoscopia
No marasmo
da fazenda
No agito
que é do mar
No corroer
da maresia
Da marola
que há no ar
Nosso vento
que esfria
Tanta coisa
a desafiar
Significa estarmos
vivos
Não precisarmos
de crivos
Para a gente se amar.
(Cristiano Jerônimo –
16072021)
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