Tempo estranho
De fobia
estrutural
homos, obesos,
negros
Gays; todos importam
Psiquê,
computadores
Medo de
pobre
Amores dos
reis
Dourando suas
cores
Vivenciando a violência
Sempre na
cozinha
Da casa
réplica
Da grande
casa
Com sua
estética
Fantástica
De uma realidade
Desafiadora
Das horas
e dos dias,
Os
segundos que passam
Também são ameaçadores
Pois tudo acaba e começa
Com o perfumar das flores.
(Cristiano Jerônimo – 25012022)
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