Poema a quatro mãos, com Eva Pirro
Vou me
lembrando agora
Dos dias que eu já vivi
Mais de dez mil anos indo embora
Por isso, é natural que eu viva assim.
Sonhei demais e nem percebi
Que esse tempo passa
E a gente nem nota
Mas não, eu não quero
Viver me iludindo.
Enfrento meu medo
Pra vida ir seguindo
E tudo que
tenho a fazer
É não deixar de viver.
Quando abrir o caminho, eu vou
Se não
abrir, eu abro
Entro onde
não caibo
E sou o
que sou.
Mutatis
mutantis
(aqui
entra a parte de Eva).
EM CONSTRUÇÃO...

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