Não
me deixe
Sair
sozinho
Quando
eu
Tiver
medo
De
me perder.
Me
avisa
Todas
as vezes
Que
eu desafinar
Ao
violão
O meu
compasso.
Não
me deixe
ficar
sozinho
quando
a solidão
se
puser ao sol
Numa
cena bucólica.
Nos
edifícios e automóveis
Nas
ribeiras e nos altos
Ora
sobe-se, ora desce-se
Esta
é a linha da vida
A
reta é só apatia profunda,
Se
for lá me chame
Para
a água bendita
Que
tu me ames
Na
profusão
Da
energia
Existente
na mata
Na
pureza mais bonita.
(Cristiano Jerônimo – 221122)
Nenhum comentário:
Postar um comentário