sexta-feira, 24 de abril de 2009

Fragmentos de um desejo*


“Ninguém me dá a chave pra a abrir a porta certa;
Mas a porta errada eu encontro sempre aberta”.
Cabe a mim querer ou não entrar...
“Nada era como eu imaginava;
Nem as pessoas que eu tanto amava”.
Só eu pra perdoar...
“Você esperando respostas, olhando pro espaço;
E eu tão ocupado vivendo. Eu não me pergunto. Eu faço!”
Posso muito me decidir...
“Mas é sempre mais fácil achar que a culpa é do outro:
Evita o aperto de mão de um possível aliado.
Convence as paredes do quarto e dorme tranquilo,
Sabendo, no fundo do peito, que não era nada daquilo”.
Dividamos então, juntos, nossos ônus e bônus...
“Madeira de dar em doido vai descer até quebrar:
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”,
Justiça na terra como no céu...
“Quando as estrelas começarem a cair,
Me diz, me diz, pra onde a gente vai fugir?”
Perigo é estar vivo. O pior não é nada!
“Viver é como andar de bicicleta:
Se parar de pedalar você cai...”.
Pra quem sabe olhar para trás,
nenhuma rua é sem saídas.
Calma, você vencerá!!!


* A maioria dos versos são excertos de letras de compositores brasileiros, devidamente aspeados.

No Brasil

  A palavra que nos deram foi silenciosa O vento soprou na saia do pensamento A lua da noite e do dia surgiu e encantou A engrenagem...