quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Caixa de Pandora do Sertão



De onde venho,
as cachoeiras
são de vento
e de poeira.

De onde sou,
brincadeiras
carregam
enxadas
nas mãos...

Lá dos meus
avós,
lembro
do bem
e da pureza.

Ao descobrir
a natureza
e poder
ter a esperança
da Caixa de Pandora,
que foi levada ao Sertão
no tempo em que tudo era mar.

(Cristiano Jerônimo)

Cristiano e Lula Côrtes: poesia plástica

Lula Côrtes e Cristiano Jerônimo pintando a poesia Cristiano Jerônimo é poeta, compositor e jornalista   No aniversário de cinco anos do Flo...