sexta-feira, 5 de julho de 2024
quinta-feira, 4 de julho de 2024
Nem imaginava
As narrativas nos Anais
Os discursos do Sertão
O amor dos carnavais
O sangue do coração.
Retóricas nos portais
Caminho que se anda
O fundo lhe pede a paz
Dá as mãos na ciranda.
Vinte e 3 horas da noite
De volta à madrugada
Procurando um bacurau
Na véspera do Bacalhau.
Noites, dias, somas e
danos
Alto da glória e desenganos
Não existe um sem o outro
São dois polos com
eletrodos.
Quem já se enganou, não
viu
Que é tudo como flui e
segue
Como tudo que também para
A verdade está na nossa
cara.
(Cristiano Jerônimo – 04.07.2024)
terça-feira, 2 de julho de 2024
Nada acaba; se transforma
Dedicado a Charles de Vocht
Sem
fim,
Nada acaba;
Acabou-se
799 vezes
Anos e meses.
Os
dias de doce
Não acabaram.
Apenas
sumiram
Ficaram no darma
Tudo do carma
A Missão
Não se acaba;
Se propaga
Como tudo
No infinito.
Na
vida
Nada ocupa
O mesmo
Lugar.
No Universo.
Como um eco,
O rio corre
Na vida.
Que
segue
E não morre.
Encarnações
Sucessivas
Provam
Que
a vida
Tem
muitas
Estradas
Para
rodar.
Nada
é difícil
Nós
que não
Conseguimos
Alcançar
O
lugar.
Sentimento
Vida
adentro
Sentimento
Somente
Não
dá.
Frutos
bons
Árvores
boas
Temos
que saber
Colher e plantar
Temos o nosso lugar.
(Cristiano
Jerônimo – 01.07.2024)
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