O
que é pouco visto
E nem
é bem quisto
Como
mares bonitos
Numa
chuva de verão.
Do
que é pouco feito
Queira
tirar proveito
Do
que há no peito
Que
aquece o coração.
Bomba
primordial
Do tempo...
Bate
na minha porta
Só
porque me notam
Fingem que se importam.
Se
nem todo dito é feito
Todo
político só é eleito
Para
nos enganar sempre;
Até
dinheiro das enchentes.
Serenar
sereníssima mente
A
natureza tem toda a cura
Tudo
que o homem procura
Encontra
na própria mente.
Para, depois, voar...
(Cristiano Jerônimo – 29052019)