A contradição desta transformação
De olhar as
coisas da raiz do coração
Os casario
ruim que explodia até o fim
Na vista
da lama, alagamento é salgado
Nos dois
olhos que falam tudo pra mim
A devoção
dos amores quando vale amar
Reprodução,
mídias cristalinas e cristãos
No meio do
último quadrante da era atual
Na vez de
resgatar essa nossa porção índio
E os lados
femininos da aldeia amazônica
Equilibrem
o senso de justiça de mãe e pai
Não pode
olhar com os olhos de ninguém
E sentir,
da mesma forma é algo individual
Com dialética,
tese, contra, entendimento
E o nome
da pesquisa vai mudar de novo
E esses
meninos do terceiro ano do Médio
Uma
geração inteira morta pela Pandemia
Seguindo
vidas, praças e calçadas de igreja
O status quo tem uma reserva de almas
frias.
(Cristiano Jerônimo – 24112025)
