terça-feira, 15 de outubro de 2024

De mão em mão



Os dias são tão diferentes

O mesmo que água de rio

Como na batalha, o desafio

As gregas e troianas mentes

Antes do Império Romano

Guerras só mudaram de data

A terra sendo sempre uma só

Com os mesmos sentimentos

Pobres; e outros mais nobres

Alexandria, Macedônia, o céu

Os mouros e bárbaros ibéricos

Minha descendência vai buscar

No coração do Brasil sérico

Fato que eu estou tão vivo

Que não pratico as quimeras

Mas uso-as para elevar a mente

Mais vale plantar uma semente

Do que desenraizar uma árvore

Preste atenção nos olhos d’água

Na secura da floresta viva e mãe

Prestando a tudo que se propõe

A única coisa sem ser da floresta

É aquilo que os loucos vendem

Excesso de monóxido de carbono

O pior é que eles não entendem

É preciso uma roda de comunhão

Para a natureza ser passada

De mão em mão.............................

 

 

(Cristiano Jerônimo Valeriano – 15/10/2024)

De mão em mão

Os dias são tão diferentes O mesmo que água de rio Como na batalha, o desafio As gregas e troianas mentes Antes do Império Romano ...