terça-feira, 20 de setembro de 2016
Epicentro da nossa consciência
Como
se estivesse à beira da batalha espiritual entre os meus mortos, contemporâneos
e feridos, a minha sobrevivência, a alegria de sorrir e o rosto sério de pensar
profundo, sobre o que está abaixo do magma da alma, no epicentro da nossa
consciência, me disse que o efeito é sempre em cascata. Mas relaxa! Pela eterna
questão da sobrevivência, comum a todos, os sinais (faróis) nunca estarão numa
mesma cor. O delírio amarelo do tempo pede atenção antes do foco vermelho do
asfalto sangrento e frio em essência, chegar rodando como os pneus da
motocicleta. Olhe, é de gente que eu estou falando. Pare, olhe e escute. Gente
simples e gente ‘elegante’. Um Abutre me contou que essa estrada é uma via onde
se precisa saber andar sozinho e também pilotar em grupo, sentindo liberdade e
levando algum tipo de felicidade aos lugares. Foi inesquecível! Subir, subir...
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