apaguei o tempo
apaguei o vento
a poeira da estrada
pois a vida né nada
mais que nada que aja
e revire e reaja.
como uma naja
mirando no olhar
um ar ameaçador
de botica e atenta
para o movimento;
E é quando a cobra...
a cobra resolve atacar.
a sereia traz seu alento
mas mexeu comigo por dentro
me levou para o fundo do mar.
não queira mais tristeza
neste Salão;
quem brinca, brinca
com seu próprio coração
por isso, depois então
não vá chorar...
desceu pro play, moçx,
se fudeu, vai ter que jogar...
apague agora o tempo
o vento e a estrada,
porque tudo isso é nada.
e você ainda tem
a chance de ganhar.
(Cristiano Jerônimo)
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