sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Timão e Pumba

Hakuna Matata
entrou na Caverna
do Dragão.
Encontou
com Mickey Mouse
Pagando de gatão...
E viu Hebert
Richards;
Pediu
Uma tradução.

Felícia
Ama os bichos.
Só não sabe demonstrar
Como o amigo Lipe
Faz de tudo
Para Hardy se alegrar.
Uma hiena ao contrário.

Tom com a cara de otário.
E Zé Buscapé levando grito,
O Xodó da Vovó tão esquisito...
E Penélope Charmosa.

Chega! Chega!
Chega de ser bonzinho.
E lá foi o Dick Vigarista
Com seu cachorro rabugento:
Capitão Guapo e Branquinho
Com duas personalidades.
É como a vida,
A corrida é maluca.

Muitos seres
Não desistem
De capturar,
Sem motivos,
O safo e veloz
Pombo Gugol.
Enquanto Mutley
Voa e quer
Mais medalhas.




(Cristiano Jerônimo - 28.10.2016)

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Que miséria...

O ácido invisível dos dias,
A magnésia dos tempos;
A busca pelo tempo perdido
É inútil e também inócua.

Os galopes percorridos
E as ferraduras apagadas
Não nos levam a nada.
Diferente do caminho.
                               Da estrada.

A desidratação da vida.
Essa estranha paciência;
Um modular entre o ser feliz
E a verdade de que não está bom.

Os colapsos são nervosos
E de paralisação de obras.
São sempre para cumprir a Lei.
A Lei de Murphy.

Podre sertanejo. Pobre citadino.
Ser humano atordoado em desatino.
Os meninos correndo secos pelas ruas.
Do outro lado, duas “noiadas” tão nuas.

Que miséria!





(Cristiano Jerônimo)

No Brasil

  A palavra que nos deram foi silenciosa O vento soprou na saia do pensamento A lua da noite e do dia surgiu e encantou A engrenagem...