
O poder que procuro
Não está por trás do birô
Reside no segredo do tempo
Idos e vindos, já passou
A arma que alimento
Não é letal nem feroz
É um grito da garganta
O soltar da minha voz
A sombra que descanso
Não é penumbra ou solidão
É o abrigo do remanso
Ventilando o coração
O ouro que preciso
Não ilude nem se furta
Não nos bota em perigo
Não aborrece nem assusta
Não está por trás do birô
Reside no segredo do tempo
Idos e vindos, já passou
A arma que alimento
Não é letal nem feroz
É um grito da garganta
O soltar da minha voz
A sombra que descanso
Não é penumbra ou solidão
É o abrigo do remanso
Ventilando o coração
O ouro que preciso
Não ilude nem se furta
Não nos bota em perigo
Não aborrece nem assusta
O ouro reside no segredo do tempo