Era sempre,
havia um beijo que não se despedia
E mais um
abraço para que nunca esquecessem
Um
novamente sazonal, olhar ação intermitente
A coragem
dos que permitem só se apaixonarem.
Amar, se
quiser... porque não pode ser nesta noite
O que era
de ser, na verdade sempre seria ligado
A carta
mais bonita e encantada de um fino
Não me
orientou a nenhum problema no passado.
Lá pulsamos
e relembramos a vida e a rotina
As saídas
de cena para compor um retrato sexy
Pode ser
algo que a gente nem sequer imagine
Muito
menos desvaloriza ou mesmo se esquece.
O embrulho
do estômago no pensamento é real
É
esquisito, às vezes, é mais que o nosso existir
Assim que
falam que se “perde o chão” na crise
E que o
remédio para crise de amor é só sorrir.
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Fizemos
muito e ainda somos muito escravizados
Mesmo a
água que nos resta na planície desbotada
Haverá de aumentar
os rios em 10 metros de altura
Capitais
do Brasil podem se ver perdidas inundadas.
(Cristiano
Jerônimo – 28012022)