sábado, 2 de março de 2019

Uma covardia...




Detalha este enredo
Em púlpitos corações
Fruto de puras ilusões;
Onde nasce a covardia.

Do egoísmo, 
não reclame!
Nem solidão
Aquele chiclete
Acabou o doce.
Virou borracha
Só vai com outro
para voltar a adoçar... 
E o doce não existe mais;
Numa luta de ódio e amor
Desestabilidade e dor
De orgulho e de máscaras
Vencemos nossos fantasmas.

O teu encanto cheira
Ao disfarce, à loucura
Desespero... Quem és tu?
Para mexer comigo?
Quem és tu? Pra me marcar?
  


Cristiano Jerônimo

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