- Meu DNA/ é absolutamente / sertanejo / e eu não acredito no que vejo. /
- No calor endógeno que nunca se apaga / mas fortalece para novas batalhas.
- A felicidade é uma mentira cotidiana / Já a dor também não é real. / Fomos nós que a criamos.
- E como queijos suíços / com buracos e auspícios / miramos a meta de preencher os vazios que encontramos.
quinta-feira, 9 de julho de 2020
O DNA do vazio (a dor não é real)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Ainda que seque, há esperança
I Tem mais céu no alto da serra Mais estrelas no azul cósmico Douradas num chão estrelado Riscados sobre o branco papel ...

-
Movimento Udigrudi - 1971-1981 No meio do Sertão pernambucano, no Brejo da Madre de Deus, cidadezinha a 180 km do Recife, ergue-se ...
-
Autores Aline Ridolfi Ana Paula Canestrelli Tatiana K. de Mello Dias Divulgação Cristiano Jerônimo índice intr...
Nenhum comentário:
Postar um comentário