quinta-feira, 30 de março de 2023

O que fazemos com nós mesmos


    O que se acredita prejudicar o rumo das nossas vidas é uma incapacidade arraigada que temos de não duvidar das coisas, das pessoas e de nós mesmos, nos acostumamos a não questionar a nós mesmos, dificultando assim o exercício da nossa própria felicidade. Não existem mais os paus de barracas para chutar, nem adolescências. O sentido é crescer mais e mais, com trôpegos e passos para frente e para trás. No meio do caminho, há uma brecha. Um caminho para aparar arestas e enxergar a clara e luminosa luz.

Quando julgamos não sermos merecedores de algo ou de alguém, a psicologia acredita haver um processo de indução à auto-sabotagem que, com um mínimo gatilho, estronda as buchas dos canhões mais letais. Explodir e implodir tornar-se-ia um processo autofágico da alma na terra, quando não enfrentamos os nossos medos e os piores fantasmas. Não nos contentar-se apenas com o que já temos, mas buscar a evolução da alma das coisas, soltando o que nos puxa para baixo, o que é um excelente processo de elevação, evolução.

De um ou do outro ser humano, não importa o que falta para chegar lá. Fala-se em se proteger espiritual, energética, emocional e fisicamente. Agora, pelo outono, é hora de plantar e replantar; colher algo que se tem e mudar o mundo. Ótimo é saber da plenitude da vida, porque a Proteção e a Providência Divina são necessárias e ativadas por nossos pensamentos edificantes. O mais intrigante é que nós mesmos fazemos ou refazemos a nós próprios, nesta infinita jornada que é a verdadeira vida.


(Cristiano – 29.03.2023)

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