Vivalma aproxima-se do motor
Vivalma
vive sempre a sua flor
Na vaga
memória do computador
No alto
voo nos Andes do condor.
Nas
elastinas da moral vigente
Alienação
do Oriente ao Ocidente
Vista
turva ante porcos eloquentes
Que querem
explodir tão somente.
O mais
astuto diz que é um crente
Com história
de família decadente
Toma remédio
para ser consciente
Mas seu
caráter é nítido, só mente.
Vivalma
aproxima-se da aeronave
Para entrar
em um novo conclave
Todos
procurando a mesma chave
Escondendo
sempre a outra face.
Foi no
tombo que ele sobreviveu
Espécie
rara pensando em Deus
Que não seria
o mesmo que o seu
Uns essênios,
os outros fariseus.
Os bilhões
do espaço nas ciências
Tal
português pedindo indulgência
Fazem
pouco da pouca inteligência
Não veem o
sentido desta existência.
(Cristiano Jerônimo – 09112021)
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