Quando se vai
Tudo é
estrada
Quando
se vem
É estrada
também.
Estrada
que vai
Rodovia
que vem
Um
carro que cai
A
fumaça do trem.
Cascalho
da praia
Tempero
de sal
Não me
diga que saia
Quando afastar
o mal.
Moinhos
d’água e vento
Força e
energia raras
Hipnotizam
pensamentos
Invadem
as nossas casas.
Em
comunhão com o tempo
Todo
espaço muda um dia
As
massas geram os ventos
As ventanias
e o mensageiro
Que
fica calado sem o vento
Esperam
o melhor momento
Para encantar-se
por inteiro.
(Cristiano Jerônimo – 07112021 – Taubaté/SP)
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