quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022


Há rumores silenciosos de que as coisas vão piorar, ainda mais hoje que a Rússia amanheceu bombardeando e invadindo o estado livre da Ucrânia. Intimidação bélica é intimação bélica, quando se tem o maior arsenal de guerra do mundo, com mais de 6.000 ogivas nucleares capazes de destruir todo o planeta terra. As guerras e as tomadas de impérios acompanham a humanidade desde os tempos mais remotos e nos remete às mais antigas civilizações. Foi assim com Alexandre, com Napoleão Bonaparte, o genocídio e a escalada de Adolf Hitler, e a de Temujin (Em toda a história, o guerreiro mongol Temujin foi quem chegou mais perto de submeter o mundo ao seu domínio. Aliás, nenhuma outra conquista se compara com a dele: 20 milhões de quilômetros quadrados. De acordo com historiadores, ele chegou a dominar cerca de um terço da população mundial. Putin quer o restante da Ucrânia, porque uma parte já é russa, de fato. Mas o que me intriga é só que, quando os EUA decidem controlar os poços de petróleo do Iraque e do Kwait, eles passam por cima da ONU e, para se defender, alegam mentirosamente que havia arma química no Iraque, cuja soberania é a mesma da Ucrânia. Os EUA promovem, de longe, muito mais ataques à soberania dos países, do que a Rússia. O processo de acomodação político-social e econômica do antigo bloco comunista da União das Repúblicas Soviéticas (URSS), cuja a capital era em Moscou. / Que seja só uma pequena batalha, um susto passageiro e amanhã ou depois tudo volte ao normal.

 

 Cristiano Jerônimo – 24022022

Jornalista, escritor, acadêmico
DRT/2471-PE - MIT

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