De terra em terra
Nada
se encerra
De
serra em serra
Sempre
termina
Sempre
começa
Façais
promessas
Nas
tuas festas
Sempre
profanas
Que
antecedem
as
festas santas.
De
gota em gota
Pisando
os mares
Ares
dos lugares
Flota
de caravelas
Acesas
as 7 velas
Quando
tu sonhares
Jogue
tudo pelos mares
Os
pesos mortos
Os
lemes tortos
Outros
pensares.
Após
as tormentas
As
naus continuam
Com
suas velas
De
pano redondo
Acelerando
o mar
E
chamando vento
A
água atravessada
Até
um continente
Tão esperançoso,
Seres
que são gente.
(Cristiano Jerônimo – 23112022)
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