O que se
traz no peito
O
inesquecível
De bom...
De mau...
De incrível.
Faz que o
feio
Seja tão lindo
Que não
valha
Ser assim
sorrindo.
Nada é tão
bom
Que não
possa
Ter um fim...
Uma
finalidade.
Se a vida
não brinca
Ela também
não maltrata
Fomos nós
que adoecemos
Derrubamos
nossa mata.
De corpo
presente
Nada é tão
flutuante
Que não possa
existir
Não possa
ser trocado.
- Obrigado
- Por nada!
(Cristiano Jerônimo –
11032023)
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