Criaram um fosso no caminho dos homens
Juntados na
asa delta do espaço, dos sonhos
Sina de
poder sobreviver por tantos milagres
Tanto se
abrem e pegam os tristes risonhos.
Era o
mesmo que burado, com seres seduzíveis
Os mais
desprezíveis desses gestos humanos
Não fique
tão, solitariamente, assim tão exato
Existe uma
centelha de fogo aonde há mato.
Representantes
que nos comem carne até crua
Somos
seres tão viçosos ao paraíso e ao mal
Podemos
dizer, a gente é considerada normal
Foi porque
quis, que ela correu nua pelas ruas.
Um paraíso
tropical de um turismo sexual
Pujante...
Descobriram de novo o elefante
Toda magia
das velas do mundo espiritual
E festas
comemorando esta vida material.
Outros
enfrentando o karma e o merecimento
Transformados
em razão, ainda há incoerência
Coisa dura
de lutar é com nossos sentimentos
Com a
nossa arrogância e toda a consciência.
(Cristiano Jerônimo Valeriano)
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