Nas
florestas imponentes
No futuro
dessa gente
Chega até
a não acreditar
O dinheiro
é uma moeda
São dois
lados invisíveis
Um que
sobe outro da queda
Com uma
vitrine no meio
Sem sutiã
em teus seios
O suor foi
todo o melhor
Manequins e
intimidades
Na parede
larga secular
Que
capitalismo é esse?
A maioria apenas
sonha
E, se
tivesse em La Plata,
Iria
plantar; o que fazer?
As
caravelas que desfilam
No varal
dos nossos recortes
O canto
mudo do assum preto
O batuque
da Serra da Zabumba
O sonhar
com a terra prometida
Motor
propulsor com ânimo zen
Adaptado pelo
modo on e do bem
Se bem que
bem para quem?
A mente já
está bem decidida
A pele
muda mais com a ferida
Eu não te
vi envelhecer nem nada
Ninguém viu ninguém cresce na estrada
Sei da
estatura dos meus sonhos
Para não
deixar tudo desprotegido,
Conservar
o planeta limpo e fresco
Para todos
aqueles que estão por vir.
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