É para deitar o cérebro
num
travesseiro
Usar capacete de gelo
Beber
água evaporada
Feito
um camelo
no meio da estrada
com medo de acabar
Lavar
e estender
a alma num varal
Nadar
no barco
Ao
por do sol de manhã
Ir
em pensamento
até a última partícula
sem ponto nem vírgula;
Amada,
Se
o amor for maior
Viver
basta por si só...
(Cristiano Jerônimo – 29.03.2025 – Garanhuns – PE) –
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