Onde nascem as águas
que
cobrem a terra
necessárias
às plantas
às
espécies do planeta.
Da
mata, brotam gotas
mais
velozes que o vento
mais
precisas que o tempo
da
vida, de pessoas coisas.
Onde
morrem as águas
que
saem das cachoeiras
nas
aldeias das cidades
que
despejam os dejetos.
Nossos
anjos protetores
têm
trabalhado até demais
expressando
seus amores
nos
levam ao banco da paz.
O suco
da mata é pura cura
A
saracura está no arvoredo
Sem
medo, fobia ou loucura
Segue em
paz um belo enredo.
(Cristiano Jerônimo
Valeriano – 07122021)
Nenhum comentário:
Postar um comentário