Nem só de
rastros vive a cobra
Nem do
veneno dos escorpiões
É remédio
e é fatal de uma vez
O mar d’
água clareia os sertões
Surgem burros
passarinheiros
Conduzem
incautos corações
Cheios de
ódio, política agoniza
Olhe que são só de idiotas ladrões
Capazes de
matar por idolatria
Sem o teor
ou a ideia analítica
Apunha-la o coração da política
De um
lado, do outro, poesia...?
Não há
tolerância entre eles
Crentes
que são os auspícios
Índios
relembrando 500 anos
Atrás do
muro o que há é nada
A não ser o ontem dos encantos
Nem só de
coragem pode viver
Nem só de explorar a estrada
Pode seguir um caixeiro viajante.
(Cristiano
Jerônimo – 25012023)
Nenhum comentário:
Postar um comentário