Toda vida tem seu preço
Sem escolha de endereço
Correndo tanto pra pagar
O que fizeram com o mar
Limparam só o endereço
De si mesmo em adereço
Toda vida tem seu preço
Tem uma lei para cobrar
Uma vida é um destino
Uma resistência a forçar
Metade do mundo louco
Vou descansar um pouco
Resistir a esses absurdos
O século XV voltou, agora
Matar índio é muito fácil
Quero ver se com a pistola
Eles fazem oxigênio...
Sei o que ele vai sofrer
Pela sua falsa astúcia
Um frouxo ignorante
Aloprado como os seus
Falando em vão no nome de Deus
Nos livre dessas espécies
Vestidas de lobos
Cordeiros de terno
Bolsos cheios dos roubos................
(Cristiano Jerônimo Valeriano – 25|01|2023)
(Cristiano
Jerônimo – 25012023)
Nenhum comentário:
Postar um comentário