Nem tudo o que
não se
pode saber,
eu não
sei...
De tudo o
que
É possível
fazer,
Eu faço...
Sem
estardalhaço
Galopando
na avenida
Viro o
lado e viro a esquina
Rodeado de
espantalhos.
Nem todo
brilho é de ouro
Dura a
pedra do diamante
Gargalhando
para Dante
Esperando um
bom tesouro.
Nem toda
vez é mel ou fel
A vida é máquina
de aprender
Sem ter tinta
e nem papel
Há um
ponto médio no meio.
Se eu
soubesse o preço
Pagaria tudo
de novo
Se
desconfiasse da vida
Usaria a
Fé sendo probo.
Poderia
ter feito até mais
Cotidiano
não trouxe paz
Centelha que
faz não pensar
Tempestade
que tira do lugar.
Não
paramos para entender
O
porque... Para quê? Senão
O último
tempo não serve não
O tempo
justo pede a atenção.
O espinho fino
da jurema-preta
Fere tanto
quanto do mandacaru
O espinho
daquela linda roseira
Perfuma e espeta de norte a sul.
(Cristiano
Jerônimo – 02052023 – Hellcife)
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